Programa Original Funk Music
10 quinta-feira mar 2016
Posted Uncategorized
in10 quinta-feira mar 2016
Posted Uncategorized
in26 segunda-feira out 2015
Posted Fotos
inCom o tema CITIES AT WORK, o concurso Urban Photographer of the Year 2015 recebeu mais de 20 mil inscrições de todo mundo.
A imagem vencedora deste ano captura a alma da cidades: o seu povo. ‘Xyclops “, feita por Oscar Rialubin das Filipinas, é um retrato impressionante de uma pessoa cujo rosto diz mil histórias.
Confira abaixo essa e outras fotos.
Primeiro lugar: “Xyclops” por Oscar Rialubin, Catar
Vencedor Europa, Africa e Oriente Médio: ‘Couple Policemen’
– Armen Dolukhanyan, Ucrania
Vencedor Américas: Christopher Martin ‘Winter Work’ Canadá
Vencedor Ásia-Pacífico: Peter Graney
‘Poultry Prepared for Market’
Cambodia
Categoria fotos de celular: Cocu Liu
‘Blizzard Days’
America
Categoria 13 a 15 anos: Diogo Miguel Carvalho Gonçalves
‘Waiting for Work’
Portugal
Categoria 16 a 25 anos: Belal Hossain Rana
‘Working Underground’
Bangladesh
Pedro Guimarães Lins Machado
‘Managing Influence’
Brasil
Lukasz Kazimierz Palka
‘Sumo’
Japão
Lucien Muller ‘Military Parade’ North Korea
Huynh Thu ‘Happy Moment’ Vietnam
Donavan Torres ‘Alice in Camden’ UK
Hany Mahmoud ‘Different Office’ UAE
vIA mISTURA uRBANA
21 quarta-feira out 2015
Posted Papo Cabeça
in
Após a década de 80 com a chegada de novas vertentes, houve uma invasão de novos estilos e ritmos musicais, o “Original Funk” entrou em coma profundo e respirou por aparelhos por muitos anos, poucos artistas evoluíram com as exigências impostas pelos novos padrões.
Surgiu então alguns estilos novos de FUNK como: EletroFunk, Miami, Deep Funk, Neo Soul entre outros e o tal “FUNK Carioca” que de Funk não tem nada.
Acredito que tudo tenha declinado com a prisão do “The Hardest Working Man in Show Business”, assim era como o chamavam, Mr. Dynamite, James Joseph Brown Jr, (JAMES BROWN), deixou um vazio e abriu espaço para as novas vertentes, principaçmente a onda dos electro, outra influencia forte, principalemnte aqui no Brasil foi o fim das grandes equipes de bailes como Chic Show, Zimbabwe, Circuit Power, Ademir Formula 1, Kaskatas, Furacão 2000 etc…
Houve uma ruptura de personalidades, muitos fervorosos e idealistas em suas origens, deixaram-se levar pela onda de transformação com o passar dos anos.
Com a disseminação do seu nome em falso, “ORIGINAL FUNK” para “FUNK Carioca” a troca de identidade caiu como uma luva para nova geração, que dissemina popularizando mundialmente.
Baile da Furacão 2000 no Bangu em 1976, bem diferente de hoje em dia!
A busca pela originalidade que existe do Original, ficou difícil, mas não impossível, o caminho é igual a uma FENIX, resurgir e retomar seu verdadeiro lugar, hoje temos de volta grandes cantoras e bandas voltando a gravar, usando a tecnologia para melhorar o que já era quase impossível de melhorar, a mistura do novo com o experiente, a fusão de conhecimento e novas técnicas, temos os exemplos, Sharon Jones, Charles Bradley, Gap Band, Earth, Wind & Fire, entre tantos.
GapBand Earth, Wind & Fire
Estes anos de obscuridade ou vamos dizer, repouso temporário, fez com que sua identidade fosse quase esmagada pela nova geração, ainda mais quando “roubaram” o seu próprio nome, colocaram sua dignidade em desconfiança, tanto que muitos amigos desta geração desconhecem o “Original”, acreditam que o nome seja do movimento cultural que existe no Rio de Janeiro e expande pelo mundo, mas a historia não é bem assim, o verdadeiro inicia-se em meados de 1969 quando James Brown lança a faixa “Funky Drummer ” a musica mais sampleada do mundo!
Nascia o ORIGINAL FUNK MUSIC.
Foram anos incríveis, historias, tivemos bandas majestosas, multi-instrumentistas excepcionais, uma sonoridade inconfundível a qualquer leigo, hoje varias bandas surgiram em diversos países, não mais localizado apenas nos EUA e estas tentam resgatar a cultura e filosofia dos anos magistraias do FUNK SOUL.
No final da década de 90 algo estava preste a mudar, o “Original Funk” voltou a ser ouvido e tocado, começou a despontar algumas caras novas no cenário, com a mesma essência e novas misturas.
The Dap-Kings Poets of Rhythm
Menahan Street Band The Budos Band
Hoje temos bandas incríveis como The Dap-Kings, The Sugarman Three, The Budos Band, The Poets of Rhythm, The Daktaris, The Mighty Imperials e uma das melhores bandas do genro na atualidade, Menahan Street Band… diretamente do Brooklyn, assim como a gravadora Daptone que há 10 anos vem fazendo um trabalho árduo em juntar e misturar estes artistas e seus estilos.
O fato é que tanto lá fora na “Gringa” quanto aqui no brasil, estamos em franca evolução no quesito de resgate as suas verdadeiras origens, temos o Gerson King Combo com disco novo e documentário, relançamento de disco raro do Di Melo, Hildon gravando seu primeiro DVD, Disco de vinil do Tim Maia Racional sendo relançado, Almir Ricard, Toni Tornado se apresentando em shows por todo pais, a cena que é forte em minas com o quarteirão do Soul, o movimento em São Paulo sendo mais divulgado com King Nino Brown, Nelson Triunfo, programas de TV como os do Hip-Hop do Buzzo ( SPTv ), Manos e Minas ( TV Cultura ), as rádios da Web fazendo a diferença, bandas como Funk Como Le Gusta expondo e misturado a musicalidade, os Precursores do samba-rock, Clube do Balanço com discos autorais sempre com musicos excepcionais nos instrumentais, nossos amigos DJs da Black Music que sempre tocam os chamdos clássicos nas festas, enfim, o resgate do Original esta em plena evolução para voltar ao lugar que jamais deveria ter sido tomado pelo lastimavél “Miami Versão brasil” que muitos insistem em chamar de “FUNK” o Carioca.
Funk Como Le Gusta Clube do Balanço
Nelson Triunfo King Nino Brown
Texto By Fhenso 31/01/2013
Matéria Publicada no http://originalfunkmusic.com/?page_id=6834
21 quarta-feira out 2015
Posted Uncategorized
inFONU2, Inc anunciou hoje que, em associação com RKA Entertainment LLC e Loochie Registros & Publishing LLC
Sem data prevista o documentário vai abordar temas delicados como Racismo e o empenho do Brown na guerra do Vietnã, além de contar com filmagens inéditas e raras do acervo pessoal da família, também entrevistas exclusivas de pessoas diretamente envolvida em sua trajetória e muita mais….. os direitos preveem uma trilha sonora de até 16 músicas inéditas nunca antes lançadas.
Então nos resta esperar para saber se finalmente teremos uma obra mais completa que “Get On Up” do mestre!
Fonte: FONU2, Inc (operando sob o nome Moon River Studios)
Documentário bacana produzido por uma tv francesa
24 quarta-feira out 2012
Posted Informação, Informações, Infos
inSoul Train Awards 2012 lançou a lista dos indicados
Será gravado no Planet Hollywood, em Las Vegas em 08 de novembro e irá ao ar na BET e Centric em 25 de novembro.
Ator e comediante Cedric Entertainer será o anfitrião. Confira a lista de indicados abaixo …
Best New Artist
Elle Varner
Emeli Sande
J. Cole
Luke James
Robert Glasper
Centric Award
Daley
Esperanza Spalding
Gary Clark Jr.
Leah Labelle
Santigold
Best Gospel/Inspirational Performance
BeBe Winans- “America America”
Fred Hammond- “I Feel Good”
Marvin Sapp- “My Testimony”
Mary Mary- “Go Get It”
Whitney Houston and Jordin Sparks- “Celebrate”
Best Hip-Hop Song of the Year
2 Chainz ft. Drake- “No Lie”
Wale ft. Miguel- “Lotus Flower Bomb”
Nas- “Daughters”
Kanye West ft. Big Sean, Pusha T and 2 Chainz – “Mercy”
Young Jeezy ft. Ne-Yo- “Leave You Alone”
Best R&B/Soul Female Artist
Beyoncé
Estelle
Keyshia Cole
Mary J. Blige
Melanie Fiona
Best R&B/Soul Male Artist
Miguel
Robin Thicke
Trey Songz
Tyrese
Usher
Album of the Year
The One – Eric Benet
Channel Orange -Frank Ocean
Life Is Good -Nas
Write Me Back -R. Kelly
Looking For Myself -Usher
Song of the Year
Estelle- “Thank You”
John Legend ft. Ludacris- “Tonight (Best You Ever Had)”
Trey Songz- “Heart Attack”
Tyrese- “Stay”
Usher- “Climax”
Wale ft. Miguel- “Lotus Flower Bomb”
The Ashford & Simpson Songwriter’s Award
“Thank You”-Estelle
(Writers: Arden Altino, Akene “The Champ” Dunkley, Jerry Duplessis, Doug F. Edwards, Thomas D. Richardson, Aliaune Thiam)
“Tonight (Best You Ever Had)” -John Legend ft. Ludacris
(Writers: Allen Arthur, Christopher “Ludacris” Bridges, Keith Justice, Miguel Pimentel “Miguel”, Clayton Reilly, John Stephens)
“Daughters”-Nas
(Writers: Nasir Jones, Ernest D. Wilson, Patrick Adams, Gary DeCarlo, Dale Frashuer, Paul Leka)
“Share My Love”-R. Kelly
(Writer: Robert Kelly)
“Climax” -Usher
(Writers: Usher Raymond IV, Sean “Redd Stylez” Fenton, Thomas “Diplo” Pentz, Ariel Rechtshaid)
Best Dance Performance
Beyoncé- “Love On Top”
Chris Brown- “Turn Up The Music”
Nicki Minaj- “Starships”
Rihanna- “Where Have You Been”
Usher- “Scream”
Best Caribbean Performance*
Cover Drive – “Bajan Style”
Damien “Junior Gong” Marley- “SuperHeavy”
Jimmy Cliff- “Rebirth”
Matisyahu – “Spark Seeker”
Sean Paul – “Tomahawk Technique”
Best International Performance*
Amy Winehouse- “Our Day Will Come”
Daley ft. Marsha Ambrosius- “Alone Together”
Emeli Sande- “Next To Me”
Estelle- “Thank You”
Gotye ft. Kimbra- “Somebody (That I Used To Know)”
Rebecca Ferguson- “Nothing’s Real But Love”
Best Traditional Jazz Artist/Group*
Chris Botti- Impressions
Kenny Garrett- Seeds From The Underground
Melody Gardot- The Absence
The Robert Glasper Experiment – Black Radio
Tony Bennett- Isn’t It Romantic
Best Contemporary Jazz Artist/Group*
Ben Tankard- Full Tank
Brian Culbertson- DREAMS
Cassandra Wilson- Another Country
Esperanza Spalding- Radio Music Society
Peter White- Here We Go
*Winner to be determined via online voting
11 quinta-feira out 2012
Posted Uncategorized
inIn the early 1970′s, Brazilian popular music was approaching a high water mark of creativity and popularity. Artists like Elis Regina, Chico Buarque and Milton Nascimento were delivering top-shelf Brazilian pop, while tropicalists Caetano Veloso, Gilberto Gil and Os Mutantes (see World Psychedelic Classics 1) were entertaining the college set with avant-garde fuzz-pop poetry.
Enter Tim Maia with a massive cannonball into the pool. It was the only dive Tim knew. Standing just 5’7 (6′ with the Afro) Tim Maia was large, in charge and completely out of control. He was the personification of rock star excess, having lived through five marriages and at least six children, multiple prison sentences, voluminous drug habits and a stint in an UFO obsessed religious cult. Tim is also remembered as a fat, arrogant, overindulgent, barely tolerated, yet beloved man-child who died too young at the age of 55.
Sebastiño Rodrigues Maia was born in Tijuca, Rio de Janeiro, on September 28, 1942. He was the 18th in a family of 19 siblings. At six he started to contribute to the family income by delivering homemade food prepared by his mother, Maria Imaculada Maia. Tim learned to play guitar as a child and was 15 when he formed his first band. They called themselves The Sputniks and were notable for also including Roberto Carlos, a neighborhood pal of Tim’s who would later become one of Brazil’s biggest stars. In 1957, at the age of 17, the singer went to America. He left home with $12 in his pocket and no knowledge of English. He adopted the name ‘Jimmy’ and lied to the immigration authorities, saying that he was a student.
Living with distant cousins in Tarrytown, New York, he worked odd jobs and committed petty crimes. Having a prodigious ear he quickly learned to speak, sing and write songs in English. He formed a small vocal group called The Ideals who even recorded one of Tim’s songs, “New Love.” Intent on starting a career in America, Tim never planned on going back to Brazil, but like a badass Forrest Gump, he also had a knack for being in the wrong place at the wrong time. In a 1964 early pre-cursor to Spring Break’s modern debauchery, Tim was busted in Daytona, Florida for smoking pot in a stolen car and served six months in prison. U.S. Immigration caught up with him and he was deported.
Back in Brazil, Tim told his friends that he hadn’t spoken a word of Portuguese for the last 3 years of his stay in the U.S. Not surprisingly, he was completely out of step with the prevailing mode of MPB and Tropicalia. Eventually he got a huge break when legendary singer Elis Regina fell in love with his song “These Are the Songs” which had been released as a single on the Fermata label. She invited him to sing a duet of it with her in Portuguese and English on her 1970 album “Em Pleno Verño”. This high profile debut forced people to take notice of the unknown singer/songwriter with a big voice, bigger afro and huge ambitions. Soon after, Philips signed Tim to a recording contract. In 1970 his first album spent 24 weeks on the charts, beginning a new chapter in Brazilian music.
His close friend, Nelson Motta, who was the A & R rep who signed Tim to the Philips label remembers Tim’s initial impact on the scene:
He was something absolutely new. Until then, Brazilian music was divided into nationalist MPB Tropicalia and international rock. All really white and really English. Tim Maia changed the game, introducing modern black music from the U.S. to national pop music, linking funk and baiño, bringing soul closer to bossa nova and opening windows and doors to new forms of music that were not Tropicalist, nor MPB, nor rock n’ roll: they were quintessentially Brazilian. They were Tim Maia. Prior to the 1970′s, the average white, urban Brazilian imagined him or herself living in a harmonious melting pot of European, African and indigenous heritage, but racism, despite being distinctly different than in North America, still permeated Brazilian society. There were no shortages of prominent Afro-Brazilian musicians, singers or composers, but black Brazilians were primarily typecast as nothing more than happy-go-lucky samba singers.
Tim wasn’t the first Brazilian artist under the sway of North American black music: Wilson Simonal and Jorge Ben experimented and synthesized different soul and funk rhythms into their styles, but Tim was the first to completely flip the equation, embracing soul and funk music wholeheartedly, adding indigenous Brazilian touches if and when they fit.
Tim’s first commercial records showed that a black Brazilian singer could assert his identity with confidence and power. His music helped to build the Black Rio movement, a new Afro-Brazilian music culture influenced by the U.S. civil rights struggle. As a result, Tim Maia’s soul music described a modern Black Brazilian identity that blew the doors off mass culture’s tightly circumscribed role for Afro-Brazilians.
More importantly, as Tim basically says in “Let’s Have a Ball Tonight:” ‘Fuck politics! Let’s make love and party!’ According to Nelson Motta, the impact of his music was felt where it mattered the most: on the dance floor and in the bedroom: With his thundering and sultry voice he enchanted and seduced legions of dancers and lovers along his explosive and turbulent career of 40 years. Sweetening and adding velvet touches to his voice, then downing the lights, he crooned his ballads and inspired hot romances and lots of sex, like a tropical Barry White (one of his idols, together with Isaac Hayes and James Brown). Like no other pop star – including most of the best comedians in the land – he made the people laugh. “I don’t burn, I don’t snort, and I don’t drink. My only problem is that sometimes I lie a little.” (Often said with a joint in hand). He was the funniest (and smartest) man in the Brazilian music scene. With hit after hit, he started his brilliant career, cheered by critics and adored by the big audiences, rich and poor, black and white, rockers and bossanovistas as well.
A funny thing happened when Tim Maia launched his career in Brazil: he kept on writing and recording songs in English. Every album (all titled Tim Maia with only the copyright years to differentiate) included at least one, if not a few songs in English. Obviously, Tim “Jimmy” Maia’s teenage dreams of international soul success didn’t die when he was deported from the U.S.
As Motta notes:
He always dreamed of coming back to America to be successful. But, in Brazil none of his songs in English, not even “These Are the Songs” were hits. Critics and musicians loved it, but nobody else cared. The songs never played on the radio and he rarely sang them in his shows. He had so many huge hits in Portuguese, there was no point in any one listening to songs in English. He always did whatever he wanted, so the record label people, who were basically afraid of him, would take whatever he gave them.
In 1971, fresh from the big hit of his first album, Timwent to London and spoiled himself. He smoked, inhaled, drank, traveled on acid, listened to music, argued with his wife and returned to Brazil with 200 doses of LSD to distribute amongst his friends. As soon as he arrived, he went to (recording company) Philips’ offices, which he called “Flips,” where he visited various departments, beginning with those he considered most “square,” like the accounting and legal departments, where he acknowledged the boss and repeated the same introduction, in a calm and friendly voice:
“This here is LSD, which will open your mind, improve your life, and make you a better and happier person. It’s very simple: there are no side effects. It is not addictive and only does good. You take it like this . . . “
He would place the acid in his mouth, swallow it and leave another at the front desk. Since he was one of the best-selling artists for the company, everyone thought it humorous. In the production and journalism departments, the gifts were a success. Even Andre Midani, the president of the company, received his.
Tim returned home in his jeep, certain that he had saved “Flips’” soul.
It’s hard to believe, considering the tossed off brilliance of his songs, that Tim Maia did not care much for lyrics (or lyricists for that matter). Motta says, “Tim would ‘fill-up’ the music with good sounding words and that was that.” His English lyrics were so spontaneous and off the cuff that they sound more like Tim is having a conversation, with whomever was around, about his own tumultuous life. One line that seems to sum up his restless feelings after his initial success is “I am so groovy now and I don’t care.” Considering Tim’s sense of largess, not to mention his largeness, it’s not surprising he would quickly grow jaded and continued to search for new sensations.
In 1974, touched by who knows what, he converted to a religious sect, the cult of Racional Engergy. The sect was based in the faith that we are perfect beings from a distant planet, exiled on Earth to suffer but able to purify through the reading of a single book and to finally be rescued by flying saucers of our original home. It was a perfect fit for someone like Tim.
At the moment of his illumination, he was finishing his fifth solo album with what would later become known as the Vitória Régia Band, the band that would be with him the rest of his life, almost. When he joined the cult, he dressed in white, shaved his ever-present facial hair, he quit alcohol, drugs and red meat and always kept a strange book in-hand. He would say things that, for him, were completely out of character, like “Pot and booze are the devil’s stuff.” He decided that all the songs he recorded and sang would be in celebration of his new faith in the Superior Rational from outer space. He rewrote the lyrics and recorded the funky devotional albums Tim Maia Racional I (1974) and II (1975). Philips had no interest in these bizarre and uncommercial songs, but that did not stop Tim Maia. Always a pioneer, he started the first independent music label in Brazil, called Seroma, and arranged for the albums to be produced and distributed by his company. The label name was taken from his initials: S E bastiao RO drigues M A ia.
Having given up smoking and drinking, he had lost a lot of weight and his voice had never been so clean and strong. His singing on the Racional albums is unrivaled, but to most the lyrics didn’t make any sense. Radio refused to play the Racional albums, which were mostly purchased by fellow cult members.
He left the sect one year later, broke, disillusioned and fed up with the hypocrisy of the cult leader. He ordered the destruction of all the Racional recordings and forbade anyone to record the songs. As someone who prided himself on being street smart and prison wise, Tim may have felt a bit ashamed of having been duped by a charlatan in a white robe preaching about UFO’s.
On his first post-Racional album Tim Maia 1976, Tim made sure to include a couple of ‘answer’ songs, possibly to assure fans that he was no longer under the sway of extra-terrestrials. Leaving Racional ism behind, Tim once again embraced the earthy reality of life. In “Nobody Can Live Forever,” he confronts human loneliness (“Nobody will know how I feel”) alongside the absence of God (“There’s no heaven / there’s no god / there’s no devil / there’s no hell), and concludes with existential resolve. “Play your music,” he chants.
As his career carried on through the 70s, 80s and 90s Tim became more like the folkloric characters he liked to 
sing about – the malandros – someone you had to be careful about trusting. He was famous for not showing up at his own shows and for sometimes appearing so drunk that he was not able to perform. When he did show up, he would terrorize the sound guy with demands for “More Bass! More Treble! More Volume! More EVERYTHING!”
Four months before his death, at his own cost, he played a chaotic show at a hotel lounge in Miami attended by 50 Brazilian nuts. He then filmed a fabulous road trip from Miami to New York, including the Daytona pen, New York City and Tarrytown, all the places he visited 40 years earlier, talking to people along the way. It was a like a wrap-up of his unfinished history.
He died on March 15, 1998, at the age of 55.
“I am bicão,” he used to say about himself, which is slang for people who go to a party without an invitation. He may have crashed the party, but he never failed to warm it back to new levels of fun and decadence.
– Allen Thayer, Paul Heck and Nelson Motta
An Introduction to Tim Maia from Luaka Bop on Vimeo.
29 segunda-feira ago 2011
Posted Textos
inHoje o morro se fez silêncio e cantou triste a despedida, sim, mais uma, da qual tentarei falar.
-Me dá um dinheiro. – com a voz insistente e com um olhar de humilhação – Ô tiozinho…
Foram essas palavras que me recordei. Nesse momento, ainda vejo que existe um sorriso-criança congelado na manchete de hoje. Imagino a lágrima-desespero de mais uma mulher-sofrimento.
Ficam assim registradas mais uma morte de um menino-rua… de uma mãe-sem-consolo. Na página que ficou dividida entre os pesos das palavras escritas, das lágrimas de uma face-cansada-revolta de uma mulher e do olhar-descanso-sorriso de um menino que ocultaram sob uma tarja preta.
O morro amanheceu em silêncio, no adeus de mais uma de suas crianças. O pequeno que se foi, é aquele que certa vez encontrei pelas ruas da cidade, próximo da Quarto Centenário com a Delfim, foi o mesmo que me chamou de tiozinho, reconheci-o… Hoje também me faço silêncios-perguntas.
Unidade, cooperação e solidariedade… Princípios humanos?! Entre outros pensamentos que me consomem. Vidas-teorias, palavras abandonadas, simplesmente para serem esquecidas. Egoísmo que no dia-a-dia não protege a fome-criança que não alimentou e nem alimenta.
-Fio, adeus.- Lamento doído, que somente que és mãe gentil pode sentir.
Somam-se a outras iniciais, essas agora, e o fato e a pouca idade revelada ao lado do retrato no jornal de hoje. Dessa vida que não sei nada, compreendo que mais um ser partiu. Partiu dessa vida-miséria para alguns e que outros maltrata.
Bem… mas, quero acreditar que ele deve estar lá, muito além do que possa imaginar; construindo castelinho de areia à beira-mar, brincando de bola, não mais as feitas de meias como costumava brincar.
Espero que esteja reunido com outros pequenos anjinhos, que também, partiram cedo e já não se encontram separados por lares, por escolas ou por vidas tão diferentes. Que esteja, simplesmente, aprendendo a fazer careta, artes, sem nunca mais ter que passar necessidades, fome, violência. Como muitos menores que saem, muitas vezes, à procura de alimento, muito mais do que à procura de afeição, proteção.
Mas, este aqui da manchete de jornal deve estar nos braços do Papai do céu, agora ele tem um pai conhecido, aprendendo a descansar, finalmente, num doce ninar. Ele partiu tão silencioso dentro de uma das vielas do morro, nessa madrugada, encontrado com a boca e as mãozinhas amarradas e sem roupa. Deixando um espaço e o egoísmo do vazio-saudade de quem morre… e cria uma ausência que parece que vai nos levar.
Até quando sonhar com mitos? Até quando esperar por alguém que ensine onde mora Deméter, para que implore a ela que venha abastecer tantas mesas nas horas do café, almoço e jantar, ou aonde encontrar Ártemis e que esta ensine a arte da caça. A fim de que muitos não tenham que procurar, nesta cidade-selva, os restos dos lixos, dos finais das feiras. O mesmo resto que ninguém quis levar.
Neste momento, fico com o que me cabe, com o que me reta: o silêncio-vergonha.
Os olhos sob a tarja preta são os mesmos que noite dessas, num breve encontro me assustaram, e depois disseram-me:
– Vá com Deus, tiozinho. Obrigado.
– Amém. – foi o que respondi aliviado.
Sabe menino-rua, menino-sem-nome, menino-iniciais, Hoje chora a mãe, o morro e eu. Pois, no silêncio da imagem dessa foto ainda se pode encontrar um sorriso-miséria, o sorriso de um Homem. A mãe, o morro morreram, também morri, morremos um pouco mais.
Rogério Dezzotti.
29 segunda-feira ago 2011
Posted Uncategorized
inVários livros na sua língua original, inclusive a Portuguesa, vale muito a pena pesquisar.
Quer ler “Alice no País das Maravilhas” no original? Acesse o endereço worldebookfair.com a partir de hoje e baixe o livro inteiro, gratuitamente, para o seu computador. A iniciativa é dos projetos Gutenberg e World e-Book Library, sem fins lucrativos e baseados nos Estados Unidos, mas também com escritórios na Europa e Austrália, que de hoje até o dia 4 de agosto pretendem permitir o download gratuito de até 333 mil títulos, durante a sua primeira feira on-line. John Guagliardo, também diretor do Gutenberg, diz que haverá centenas de textos em português, de Portugal e do Brasil, pertencentes à sua e-Books Brasil Collection, durante a feira. Para acessá-los, basta escrever “portuguese” nas caixas da ferramentas de busca do site da feira. Entre os títulos, há desde “Os Lusíadas”, de Camões, até “A Cidade e as Serras”, de Eça de Queiroz, que no Brasil já está na 22ª edição.
Dica By Fernando
29 segunda-feira ago 2011
Posted Livros
in+ de 300 livros grátis !!!!
É só clicar no título para ler ou imprimir.
A Divina Comédia -Dante lighieri
A Comédia dos Erros -William Shakespeare
Poemas de Fernando Pessoa -Fernando Pessoa
Dom Casmurro -Machado de Assis
Cancioneiro -Fernando Pessoa
Romeu e Julieta -William Shakespeare
A Cartomante -Machado de Assis
Mensagem -Fernando Pessoa
A Carteira -Machado de Assis
A Megera Domada -William Shakespeare
A Tragédia de Hamlet, Príncipe da Dinamarca -William Shakespeare
Sonho de Uma Noite de Verão -William Shakespeare
O Eu profundo e os outros Eus. -Fernando Pessoa
Dom Casmurro -Machado de Assis
Do Livro do Desassossego -Fernando Pessoa
Poesias Inéditas -Fernando Pessoa
Tudo Bem Quando Termina Bem -William Shakespeare
A Carta -Pero Vaz de Caminha
A Igreja do Diabo -Machado de Assis
Macbeth -William Shakespeare
Este mundo da injustiça globalizada -José Saramago
A Tempestade -William Shakespeare
O pastor amoroso -Fernando Pessoa
A Cidade e as Serras -José Maria Eça de Queirós
Livro do Desassossego -Fernando Pessoa
A Carta de Pero Vaz de Caminha -Pero Vaz de Caminha
O Guardador de Rebanhos -Fernando Pessoa
O Mercador de Veneza -William Shakespeare
A Esfinge sem Segredo -Oscar Wilde
Trabalhos de Amor Perdidos -William Shakespeare
Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis
A Mão e a Luva -Machado de Assis
Arte Poética -Aristóteles
Conto de Inverno -William Shakespeare
Otelo, O Mouro de Veneza -William Shakespeare
Antônio e Cleópatra -William Shakespeare
Os Lusíadas -Luís Vaz de Camões
A Metamorfose -Franz Kafka
A Cartomante -Machado de Assis
Rei Lear -William Shakespeare
A Causa Secreta -Machado de Assis
Poemas Traduzidos -Fernando Pessoa
Muito Barulho Por Nada -William Shakespeare
Júlio César -William Shakespeare
Auto da Barca do Inferno -Gil Vicente
Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa
Cancioneiro -Fernando Pessoa
Catálogo de Autores Brasileiros com a Obra em Domínio Público -Fundação Biblioteca Nacional
A Ela -Machado de Assis
O Banqueiro Anarquista -Fernando Pessoa
Dom Casmurro -Machado de Assis
A Dama das Camélias -Alexandre Dumas Filho
Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa
Adão e Eva -Machado de Assis
A Moreninha -Joaquim Manuel de Macedo
A Chinela Turca -Machado de Assis
As Alegres Senhoras de Windsor -William Shakespeare
Poemas Selecionados -Florbela Espanca
As Vítimas-Algozes -Joaquim Manuel de Macedo
Iracema -José de Alencar
A Mão e a Luva -Machado de Assis
Ricardo III -William Shakespeare
O Alienista -Machado de Assis
Poemas Inconjuntos -Fernando Pessoa
A Volta ao Mundo em 80 Dias -Júlio Verne
A Carteira -Machado de Assis
Primeiro Fausto -Fernando Pessoa
Senhora -José de Alencar
A Escrava Isaura -Bernardo Guimarães
Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis
A Mensageira das Violetas -Florbela Espanca
Sonetos -Luís Vaz de Camões
Eu e Outras Poesias -Augusto dos Anjos
Fausto -Johann Wolfgang von Goethe
Iracema -José de Alencar
Poemas de Ricardo Reis -Fernando Pessoa
Os Maias -José Maria Eça de Queirós
O Guarani -José de Alencar
A Mulher de Preto -Machado de Assis
A Desobediência Civil -Henry David Thoreau
A Alma Encantadora das Ruas -João do Rio
A Pianista -Machado de Assis
Poemas em Inglês -Fernando Pessoa
A Igreja do Diabo -Machado de Assis
A Herança -Machado de Assis
A chave -Machado de Assis
Eu -Augusto dos Anjos
As Primaveras -Casimiro de Abreu
A Desejada das Gentes -Machado de Assis
Poemas de Ricardo Reis -Fernando Pessoa
Quincas Borba -Machado de Assis
A Segunda Vida -Machado de Assis
Os Sertões -Euclides da Cunha
Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa
O Alienista -Machado de Assis
Don Quixote. Vol. 1 -Miguel de Cervantes Saavedra
Medida Por Medida -William Shakespeare
Os Dois Cavalheiros de Verona -William Shakespeare
A Alma do Lázaro -José de Alencar
A Vida Eterna -Machado de Assis
A Causa Secreta -Machado de Assis
14 de Julho na Roça -Raul Pompéia
Divina Comedia -Dante Alighieri
O Crime do Padre Amaro -José Maria Eça de Queirós
Coriolano -William Shakespeare
Astúcias de Marido -Machado de Assis
Senhora -José de Alencar
Auto da Barca do Inferno -Gil Vicente
Noite na Taverna -Manuel Antônio Álvares de Azevedo
Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis
A “Não-me-toques”! -Artur Azevedo
Os Maias -José Maria Eça de Queirós
Obras Seletas -Rui Barbosa
A Mão e a Luva -Machado de Assis
Amor de Perdição -Camilo Castelo Branco
Aurora sem Dia -Machado de Assis
Édipo-Rei -Sófocles
O Abolicionismo -Joaquim Nabuco
Pai Contra Mãe -Machado de Assis
O Cortiço -Aluísio de Azevedo
Tito Andrônico -William Shakespeare
Adão e Eva -Machado de Assis
Os Sertões -Euclides da Cunha
Esaú e Jacó -Machado de Assis
Don Quixote -Miguel de Cervantes
Camões -Joaquim Nabuco
Antes que Cases -Machado de Assis
A melhor das noivas -Machado de Assis
Livro de Mágoas -Florbela Espanca
O Cortiço -Aluísio de Azevedo
A Relíquia -José Maria Eça de Queirós
Helena -Machado de Assis
Contos -José Maria Eça de Queirós
A Sereníssima República -Machado de Assis
Iliada -Homero
Amor de Perdição -Camilo Castelo Branco
A Brasileira de Prazins -Camilo Castelo Branco
Os Lusíadas -Luís Vaz de Camões
Sonetos e Outros Poemas -Manuel Maria de Barbosa du Bocage
Ficções do interlúdio: para além do outro oceano de Coelho Pacheco. -Fernando Pessoa
Anedota Pecuniária -Machado de Assis
A Carne -Júlio Ribeiro
O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós
Don Quijote -Miguel de Cervantes
A Volta ao Mundo em Oitenta Dias -Júlio Verne
A Semana -Machado de Assis
A viúva Sobral -Machado de Assis
A Princesa de Babilônia -Voltaire
O Navio Negreiro -Antônio Frederico de Castro Alves
Catálogo de Publicações da Biblioteca Nacional -Fundação Biblioteca Nacional
Papéis Avulsos -Machado de Assis
Eterna Mágoa -Augusto dos Anjos
Cartas D’Amor -José Maria Eça de Queirós
O Crime do Padre Amaro -José Maria Eça de Queirós
Anedota do Cabriolet -Machado de Assis
Canção do Exílio -Antônio Gonçalves Dias
A Desejada das Gentes -Machado de Assis
A Dama das Camélias -Alexandre Dumas Filho
Don Quixote. Vol. 2 -Miguel de Cervantes Saavedra
Almas Agradecidas -Machado de Assis
Cartas D’Amor – O Efêmero Feminino -José Maria Eça de Queirós
Contos Fluminenses -Machado de Assis
Odisséia -Homero
Quincas Borba -Machado de Assis
A Mulher de Preto -Machado de Assis
Balas de Estalo -Machado de Assis
A Senhora do Galvão -Machado de Assis
O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós
A Inglezinha Barcelos -Machado de Assis
Capítulos de História Colonial (1500-1800) -João Capistrano de Abreu
CHARNECA EM FLOR -Florbela Espanca
Cinco Minutos -José de Alencar
Memórias de um Sargento de Milícias -Manuel Antônio de Almeida
Lucíola -José de Alencar
A Parasita Azul -Machado de Assis
A Viuvinha -José de Alencar
Utopia -Thomas Morus
Missa do Galo -Machado de Assis
Espumas Flutuantes -Antônio Frederico de Castro Alves
História da Literatura Brasileira: Fatores da Literatura Brasileira -Sílvio Romero
Hamlet -William Shakespeare
A Ama-Seca -Artur Azevedo
O Espelho -Machado de Assis
Helena -Machado de Assis
As Academias de Sião -Machado de Assis
A Carne -Júlio Ribeiro
A Ilustre Casa de Ramires -José Maria Eça de Queirós
Como e Por Que Sou Romancista -José de Alencar
Antes da Missa -Machado de Assis
A Alma Encantadora das Ruas -João do Rio
A Carta -Pero Vaz de Caminha
LIVRO DE SÓROR SAUDADE -Florbela Espanca
A mulher Pálida -Machado de Assis
Americanas -Machado de Assis
Cândido -Voltaire
Viagens de Gulliver -Jonathan Swift
El Arte de la Guerra -Sun Tzu
Conto de Escola -Machado de Assis
Redondilhas -Luís Vaz de Camões
Iluminuras -Arthur Rimbaud
Schopenhauer -Thomas Mann
Carolina -Casimiro de Abreu
A esfinge sem segredo -Oscar Wilde
Carta de Pero Vaz de Caminha. -Pero Vaz de Caminha
Memorial de Aires -Machado de Assis
Triste Fim de Policarpo Quaresma -Afonso Henriques de Lima Barreto
A última receita -Machado de Assis
7 Canções -Salomão Rovedo
Antologia -Antero de Quental
O Alienista -Machado de Assis
Outras Poesias -Augusto dos Anjos
Alma Inquieta -Olavo Bilac
A Dança dos Ossos -Bernardo Guimarães
A Semana -Machado de Assis
Diário Íntimo -Afonso Henriques de Lima Barreto
A Casadinha de Fresco -Artur Azevedo
Esaú e Jacó -Machado de Assis
Canções e Elegias -Luís Vaz de Camões
História da Literatura Brasileira -José Veríssimo Dias de Matos
A mágoa do Infeliz Cosme -Machado de Assis
Seleção de Obras Poéticas -Gregório de Matos
Contos de Lima Barreto -Afonso Henriques de Lima Barreto
Farsa de Inês Pereira -Gil Vicente
A Condessa Vésper -Aluísio de Azevedo
Confissões de uma Viúva -Machado de Assis
As Bodas de Luís Duarte -Machado de Assis
O LIVRO D’ELE -Florbela Espanca
O Navio Negreiro -Antônio Frederico de Castro Alves
A Moreninha -Joaquim Manuel de Macedo
Lira dos Vinte Anos -Manuel Antônio Álvares de Azevedo
A Orgia dos Duendes -Bernardo Guimarães
Kamasutra -Mallanâga Vâtsyâyana
Triste Fim de Policarpo Quaresma -Afonso Henriques de Lima Barreto
A Bela Madame Vargas -João do Rio
Uma Estação no Inferno -Arthur Rimbaud
Cinco Mulheres -Machado de Assis
A Confissão de Lúcio -Mário de Sá-Carneiro
O Cortiço -Aluísio Azevedo
RELIQUIAE -Florbela Espanca
Minha formação -Joaquim Nabuco
A Conselho do Marido -Artur Azevedo
Auto da Alma -Gil Vicente
345 -Artur Azevedo
O Dicionário -Machado de Assis
Contos Gauchescos -João Simões Lopes Neto
A idéia do Ezequiel Maia -Machado de Assis
AMOR COM AMOR SE PAGA -França Júnior
Cinco minutos -José de Alencar
Lucíola -José de Alencar
Aos Vinte Anos -Aluísio de Azevedo
A Poesia Interminável -João da Cruz e Sousa
A Alegria da Revolução -Ken Knab
O Ateneu -Raul Pompéia
O Homem que Sabia Javanês e Outros Contos -Afonso Henriques de Lima Barreto
Ayres e Vergueiro -Machado de Assis
A Campanha Abolicionista -José Carlos do Patrocínio
Noite de Almirante -Machado de Assis
O Sertanejo -José de Alencar
A Conquista -Coelho Neto
Casa Velha -Machado de Assis
O Enfermeiro -Machado de Assis
O Livro de Cesário Verde -José Joaquim Cesário Verde
Casa de Pensão -Aluísio de Azevedo
A Luneta Mágica -Joaquim Manuel de Macedo
Poemas -Safo
A Viuvinha -José de Alencar
Coisas que Só Eu Sei -Camilo Castelo Branco
Contos para Velhos -Olavo Bilac
Ulysses -James Joyce
13 Oktobro 1582 -Luiz Ferreira Portella Filho
Cícero -Plutarco
Espumas Flutuantes -Antônio Frederico de Castro Alves
Confissões de uma Viúva Moça -Machado de Assis
As Religiões no Rio -João do Rio
Várias Histórias -Machado de Assis
A Arrábida -Vania Ribas Ulbricht
Bons Dias -Machado de Assis
O Elixir da Longa Vida -Honoré de Balzac
A Capital Federal -Artur Azevedo
A Escrava Isaura -Bernardo Guimarães
As Forças Caudinas -Machado de Assis
Coração, Cabeça e Estômago -Camilo Castelo Branco
Balas de Estalo -Machado de Assis
AS VIAGENS -Olavo Bilac
Antigonas -Sofócles
A Dívida -Artur Azevedo
Sermão da Sexagésima -Pe. Antônio Vieira
Uns Braços -Machado de Assis
Ubirajara -José de Alencar
Poética -Aristóteles
Bom Crioulo -Adolfo Ferreira Caminha
A Cruz Mutilada -Vania Ribas Ulbricht
Antes da Rocha Tapéia -Machado de Assis
Poemas Irônicos, Venenosos e Sarcásticos -Manuel Antônio Álvares de Azevedo
Histórias da Meia-Noite -Machado de Assis
Via-Láctea -Olavo Bilac
O Mulato -Aluísio de Azevedo
O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós
Os Escravos -Antônio Frederico de Castro Alves
A Pata da Gazela -José de Alencar
BRÁS, BEXIGA E BARRA FUNDA -Alcântara Machado
Vozes d’África -Antônio Frederico de Castro Alves
Memórias de um Sargento de Milícias -Manuel Antônio de Almeida
O que é o Casamento? -José de Alencar
A Harpa do Crente -Vania Ribas Ulbricht
A Casa Fechada -Roberto Gomes Ribeiro
As Asas de um Anjo (Comédia) -José de Alencar
Béatrix -Honoré de Balzac
Diva -José de Alencar
A Melhor Amiga -Artur Azevedo
A Confissão de Lúcio -Mário de Sá-Carneiro
CONTOS AVULSOS -Alcântara Machado
Poemas Humorísticos e Irônicos -João da Cruz e Sousa
Cantiga de Esponsais -Machado de Assis
Quincas Borba -Machado de Assis
24 quarta-feira ago 2011
Posted Papo Cabeça
inUma das grandes conquistas de um profissional, nos diversos níveis de relacionamento interpessoal, é a capacidade de ser assertivo.
Ser assertivo, diferente de ser agressivo, é comunicar-se de maneira franca e aberta, feita de maneira adequada, sem
provocar constrangimento aos direitos de outras pessoas.
A falta de assertividade é comum por ser causadora de muitos conflitos e mal entendidos, além de outros prejuízos decorrentes dessas dificuldades de comunicação. Analise, por exemplo:
– Quantas vezes você disse “sim” com a vontade de dizer “não”.
– Quantas vezes, você fez o trabalho que em princípio deveria ser realizado por outra pessoa?
– Quantas vezes, em uma discussão ou em um debate você não teve a coragem de posicionar-se do jeito que gostaria?
– Quantas vezes você se sentiu desconfortável para pedir ajuda a alguém? Fazer uma crítica? Expressar uma opinião diferente do seu interlocutor? Dizer a alguém que ficou ofendido com um comentário ou uma brincadeira?
Estas são situações comuns, que fazem parte do nosso dia-a-dia, mas que mostram de quantas maneiras diferentes deixamos de ser assertivos para defendermos os nossos próprios espaços vitais.
Comportamento não assertivo:
– passividade: é uma forma de fugir de uma situação conflitante, na qual a pessoa se torna especializada em “engolir sapos”, pois age de forma tal a evitar confrontos, preocupa-se em demasia com a opinião de terceiros, adotando com freqüência uma postura defensiva
– agressividade: é uma forma de se comportar que agride o direito de outras pessoas. A pessoa deseja vencer a qualquer custo, tem uma postura invasiva de confronto, critica, joga a culpa sempre em outras pessoas. Quem age assim, normalmente interrompe outras pessoas, usa de sarcasmo, suas solicitações mais parecem ordens. É o “Chefe”/ “ Gestor” inves de “Líder”.
– manipulação: dá a entender que satisfaz os direitos de outras pessoas, entretanto, age desta maneira no intuito de satisfazer os seus próprios direitos. É irônico, age com falsidade e bajulações. Usa, de forma sutil as “vinganças” e, de maneira pseudo-elegante faz os seus ajustes de contas, pouco se importando com as outras pessoas.
A pessoa de comportamento assertivo:
– olha nos olhos quando fala
– é comedida
– é segura
– tem expressão corporal condizente com as suas palavras
– fala com elegância e naturalidade
– controla suas emoções
– expressa calma, é objetiva
– não perde uma venda por excesso ou falta de argumentos. E, por isso, defende os seus direitos, entre os quais destacamos:
– de ser respeitada e tratada de igual para igual
– de expressar os seus pensamentos, opiniões e sentimentos
– de dizer não, sem sentir-se culpada
– de dizer sim, quando lhe convier
– de dizer “não entendi” e pedir esclarecimentos
– de concordar, de discordar, de aceitar ou não aceitar as idéias, opiniões ou críticas de outras pessoas.
O convite à reflexão é:
Quais são as vantagens que você identifica cultivando um comportamento assertivo?
O que você conquistará, com maior facilidade na vida profissional? E na vida pessoal?
Para alguns, a grande mola propulsora da ação é o desejo do sucesso, para outros o prestígio e para outros o reconhecimento.
Não importa qual seja sua motivação, mas sim que a assertividade, sem dúvida o ajudará a alcançar o que você deseja.
Alguns benefícios ao sermos mais assertivos:
– Redução de conflitos interpessoais
– Liderança clara, direta e eficaz
– Negociações bem conduzidas
– Melhor planejamento no trabalho
– Melhora no clima organizacional
– Clientes satisfeitos com o atendimento
– Pessoas mais seguras, satisfeitas e menos estressadas.
Por Reinaldo Passadori
Fonte: http://www.revistaperspecti